Com a finalização do documentário A Nova MPB – Música Para Baixar, senti a imensa necessidade de agradecer às pessoas que fizeram parte de projeto e que de alguma forma o tornou possível.
São tantas as pessoas que passaram pela minha vida ao longo desses sete meses que tenho medo de esquecer de agradecer à alguém. Mas não vou me furtar da oportunidade de dizer algumas palavras a vocês.
Antes de qualquer coisa, agradeço a Deus. Pela vida, família e por realizar esse projeto. Sem Ele e Sua força, eu, com certeza, não teria chegado até aqui.
Aos meus pais, agradeço por acreditarem em mim, no meu projeto e, literalmente, bancarem os meus sonhos, todas as minhas ideias malucas e, por muitas vezes, estapafúrdias.
À Roberta Fernandes, minha amiga-irmã, que me arrastou para o show d’O Teatro Mágico, em novembro de 2009, no Circo Voador. Sem esse show, talvez eu nem soubesse que existe um movimento Música Para Baixar. Que existem artistas com o mesmo discurso que o meu. E sem isso, sabe lá se esse documentário teria acontecido por minhas mãos.
Ao Leoni, por ter sido o primeiro a comprar minha ideia. Pela receptividade e atenção dispensados a mim por ele e por seus produtores, Ernani e Paulo, durante todo o processo. E por ter aberto as portas para tantos outros.
Ao Everton Rodrigues que aguentou meu “blábláblá” afônico e todos os meus emails, replys e ligações. Que falou tudo e mais um pouco ao parar seu dia de trabalho para dar seu depoimento. E que me passou, entre muitos contatos, o do Gustavo Anitelli.
Ao Gustavo, agradeço a paciência interminável com meus milhares de emails, replys, ligações e mensagens de texto (SMS). Pelo chopp no Nova Capela. E, acima de tudo, por ter acreditado no meu projeto e na minha insanidade.
A todos da Banda T-Rocks, por terem mudado seu dia e horário de ensaio para me deixar invadir esse momento tão íntimo da banda. Neste ponto, agradeço especialmente ao Herbert que, com uma ajudinha do destino, passou a me seguir no twitter, onde iniciamos o papo que rendeu a gravação.
Ao Ratá e sua esposa, donos do Estúdio Vitrola, que me acolheram de braços abertos para que eu pudesse gravar com os meninos da T-Rocks.
Ao meu primo, Leonardo Moura, por ter me agüentado durante quatro dias na sua casa. Por ter me apresentado a uma São Paulo apaixonante e me ajudado a não me perder na metrópole que nunca dorme.
Ao Sérgio Amadeu que abriu as portas da sua casa para essa formanda em Jornalismo. Por ter me dado uma hora do seu tempo, numa manhã de jogo do Brasil em Copa do Mundo.
Ao Fernando Anitelli, agradeço por ter fingido não notar meu nervosismo de fã ao entrevistar um ídolo. Pela carona do estúdio até a praça onde gravamos e da praça ao terminal de ônibus do “mundo mágico de Oz”, de Osasco. Pelo sorriso ao chegar à Fundição Progresso e pelo abraço ao fim do show.
Estendo esse agradecimento à Gabi Veiga, ao Rober Tosta, ao Miguel Assis, ao Willians Marques, ao Galldino, à Deinha Lamengo, à Tum Aguiar e a toda trupe d’O Teatro Mágico, por terem feito que eu me sentisse parte de toda magia que cerca esse projeto incrível, mesmo que só por uma noite.
À Isabela Marinho, companheira de todas as horas e programas absurdos, por ter me acompanhado em algumas gravações e registrados estas em fotos. Pelo ouvido sempre disposto a ouvir meu tagarelar interminável de quem está empolgado com um projeto.
Ao Leonardo Pimentel, ex-chefe e grande amigo, por SEMPRE acreditar mais em mim do que eu mesma. Pelos toques, conselhos e a disposição permanente de me ouvir e apostar em mim.
Ao Fábio Pedroza, ao Esdras Nogueira e a todos os meninos do Móveis Coloniais de Acaju, por terem disponibilizado, gratuitamente, todo o seu conteúdo, desde 2003. Por falarem para o doc. e pelo show eletrizante, inquieto e conectado com o público.
Ao Flavio Arruda, o Caveira, e neste caso, mais uma vez ao destino. Por ter me seguido no twitter e me adotado no show do Móveis. Por ter sido meu fotógrafo super animado e por agüentar meu falatório virtual.
Ao Fabrício Leitão, ao Farofa Carioca e ao Empolga às 9, agradeço por terem me recebido. Infelizmente, o tempo cruel do audiovisual me fez fazer escolhas difíceis.
Ao Guto Neto, meu orientador, professor e paraninfo. Pela paciência com essa aluna ligada nos 220 w. Que quer fazer tudo ao mesmo tempo e bem feito. Que lota sua caixa de emails e que mora no estúdio.
Ao Angelo Nery, pela paciência disfarçada de implicância. Pelas aulas de edição em horas na ilha. E por ter me ajudado MUITO, mesmo não gostando de 90% dos meus personagens.
Ao Flávio Barreto, meu chefe, amigo e parceiro. Agradeço pela compreensão de sempre. Por ter me liberado para viajar à São Paulo para filmar. Por me ouvir falar do documentário todos os dias. Aguentar minha TPM e as crises de gastrite nervosa. Por me aturar diariamente, inquieta e inconstante.
A todos os meus amigos que me ajudaram de alguma forma, direta ou indiretamente, vocês também são responsáveis.
Enfim, agradeço a todos e a cada um que passou pelo meu caminho nesse período. Sintam-se fortemente abraçados. Sem a ajuda, o apoio, a compreensão e a fé de cada um de vocês esse documentário, antes apenas um projeto, não estaria aqui, não teria acontecido, se concretizado.
Que o Música Para Baixar e a Cultura Livre alcancem o mundo, alcem longos, intermináveis e incansáveis voos. “A poesia prevalece!”
Com todo carinho e admiração,
Thaty Rocha Moura
Olha, se na entrega do oscar botarem a musiquinha, como o leo falou,, antes de chegar no meu nome, eu não me responsabilizo por mim!! rsrs
Belo discurso irmã! se deus quiser vou estar presente! =D
Minha afilhada querida.
Nossa, belo discurso!
Lamento nao estar presente neste dia tao importante em pessoa mais estarei cetamente em pensamento querida.
Boa sorte e sucesso sempre!
beijos grandes da Dinda. xxx
Ó, vou logo avisando. Se tentar fazer um discurso desses na entrega do Oscar, eles botam uma musiquinha pra te interromper antes de chegar na Roberta Fernandes. ;-P
Bjs e sucesso